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ALBERTO IKEDA

Professor de Etnomusicologia,  Culturas Populares e Metodologia da Pesquisa

Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Música, da Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo (PPGMUS-ECA- USP), orientador e co-responsável na disciplina: Metodologia da Pesquisa em Música.

     

Professor Colaborador, co-orientador, do Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina, Universidade de São Paulo (PROLAM-USP). Consultor-Coordenador da Cátedra Kaapora, da Diversidade Cultural e Étnica na Sociedade Brasileira, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC).

Professor Aposentado do Instituto de Artes (IA-UNESP ) (Etnomusicologia / Culturas Populares / Metodologia da Pesquisa), da Universidade Estadual Paulista, São Paulo.

Sexteto Vina Lacerda

No projeto Vina Lacerda se junta a músicos importantes da cena musical curitibana para interpretar músicas do repertório brasileiro e composições próprias .

Aglaê Frigeri

Natural de Londrina-PR, é doutora em Cognição e Educação Musical (UFPR), mestre em Música/Percussão (Université de Montréal), especialista em “Fundamentos da Música Popular Brasileira” (FAP) e bacharel em Música/Percussão (EMBAP). Como percussionista, integrou e participou de várias orquestras, grupos de câmara e grupos de música popular brasileira do sul do Brasil. Como professora, tem ministrado continuamente cursos de Rítmica, levando o trabalho desenvolvido por José Eduardo Gramani, em festivais de música e cursos livres. Já foi professora Colaboradora da Universidade Federal de Pelotas e, atualmente, exerce esta função no Campus Curitiba II-FAP da UNESPAR.

Leonardo Gorosito

Timpanista da Orquestra Sinfônica do Paraná, possui Bacharelado pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), como aluno de John Boudler, Carlos Stasi e Eduardo Gianesella, e Mestrado em Percussão pela Yale University, sob a orientação do professor Robert Van Sice, onde também concluiu seu Diploma de Artista. Ao lado de Rafael Alberto compõe o DESVIO, duo de percussão que desenvolve a música de câmara brasileira através de seus concertos e composições autorais. As obras Sementes e Ao Léu, foram rapidamente absorvidas pela comunidade percussiva internacional, sendo executadas nos Estados Unidos, França, Bélgica, Dinamarca, Hungria, Coréia do Sul, entre outros. Em novembro de 2016 DESVIO realizou um concerto com composições próprias ao lado da Orquestra Ouro Preto no Teatro SESC Palladium em Belo Horizonte, ocasião na qual o Concerto para dois Pandeiros e Orquestra de Cordas teve sua estréia mundial.

Edwin Pitre Vásquez

Fundador do Grupo musical “Edwin Pitre & Son Caribe” em 1982 no Circo Voador – Rio de Janeiro, primer grupo de Salsa no Brasil. Realizou apresentações com: João Donato, Célia, Emílio Santiago, Zé Keti, Zé Luiz Mazziotti, Lucinha Lins, Caubi Peixoto, Claudete Soares, Pery Ribeiro, Alaíde Costa, Jane Duboc, Carlinhos de Jesús, Edsel Gómez, Fábio Torres, Edu Ribeiro, Junior Galante, André Juarez, Pepe Cisneros, dentre outros. Produções para: Rosa Passos, Ivan Lins, Joyce, Pablo Milanés (Cuba), Síntesis (Cuba), Equis Alfonso (Cuba), Francis del Rio (Cuba), Simón Díaz (Venezuela), dentre outros.

Marcos Suzano

Marcos Suzano é natural do Rio de Janeiro. Na adolescência, escutava rock, até ouvir o naipe de percussão de um bloco carnavalesco e ficar fascinado. Começou tocando surdo e cuíca e fixou-se no pandeiro depois de ver uma apresentação de Jorginho do Pandeiro, do conjunto Época de Ouro.

Desenvolveu técnicas para pandeiro que difundiu em cursos e oficinas.

Expoente na percussão brasileira, Suzano simplesmente re-inventou o pandeiro. Tocou com músicos como Sting, Marisa Monte, Zé Kéti, Gilberto Gil, Lenine e muitos outros, emprestando seu estilo único de tocar 'ao contrário'.

Denis Mariano

Baterista e percussionista atuante em Curitiba, começou seus estudos musicais em 1996 e toca profissionalmente desde 2000. De lá pra cá já foi requisitado para diversos shows e gravações. É integrante do grupo Rosa Armorial e da Orquestra à Base de Sopros de Curitiba. Em 2017 lançou o livro/dvd/cd Percuteria e em 2018 o disco Brisk, com seu quinteto.

ROBERTO ANGEROSA

Músico percussionista e baterista, bacharel em Filosofia pela USP, realiza um trabalho de criação e pesquisa musical, numa perspectiva de grande versatilidade em diferentes estilos da percussão mundial, participando continuamente de gravações e shows por todo o país e no exterior, como temporada no Teatro ´Casino´, em Paris com o espetáculo de música e dança contemporânea ‘Samba”, dirigido por José Possi Neto), BMW Jazz Festival com Toninho Ferragutti ,  shows na China (com o grupo Mawaca) , na África- Guiné , Festival Nuits Atypiques de Langon (França) com Carlinhos Antunes e Orquestra Mundana, Festivais de Jazz na Suécia, Dinamarca e Noruega com a Brazilian Skandinavian Jazz Orchestra, além de Portugal, em Évora , Lisboa e Espanha- Madrid),  Panamá (Teatro Nacional) , Guiana Francesa (Festival Danse la Ville) , Punta Del Este, Buenos Aires.

GLAUCO SÖLTER

Baixista, nascido em Cascavel (PR), radicado em Curitiba e atualmente morando (também) em São Paulo. Toca e grava regularmente com diferentes trabalhos no Brasil e exterior. Há mais de 15 anos acompanha o grande trombonista Raul de Souza. Tem seu trabalho autoral com 5 CDs lançados, além de fazer parte dos grupos "Mano a Mano Trio", "Duo Bandolaxo" e "Projeto Cataia" (com Arismar do Espírito Santo). Já trabalhou com nomes como João Bosco, João Donato, Ron Carter, Badi Assad, Richard Bona, Toninho Horta, entre outros. Frequentou a Berklee College of Music em 1999. Antes disto havia tocado com seu trio no Montreux Jazz Festival e lançado nacionalmente um CD com o grupo de música instrumental NaTocaia. Atua também regularmente como professor, arranjador e produtor cultural. Acaba de lançar o livro Levadas Brasileiras, sobre a história do baixo no Brasil.

CAITO MARCONDES

Apelidado por Airto Moreira " o Villa-Lobos da percussão ", Caito Marcondes iniciou-se ao piano com oito anos de idade, passando mais tarde a interessar-se por bateria e percussão. Estudou composição e análise com H.J. Koellreutter e harmonia e contraponto com Mário Ficarelli.  Tem atuado como compositor e arranjador em várias áreas como balé, cinema (onde ganhou vários prêmios), documentários (como o ‘Nos Caminhos da Expedição Langsdorff’ para o Discovery Chanel), gravações e shows. Gravou e se apresentou com nomes como Randy Brecker, Paul Hanson, Rita Lee, Chico César, Joyce, Marlui Miranda, Paulo Moura, Jaques Morelenbaum, John Scofield, Zeca Assumpção, Milton Nascimento e outros.

Vina Lacerda

Bacharel em Percussão pela EMBAP, Mestre e doutorando em música pela UFPR, Vina Lacerda é músico, educador e produtor cultural paranaense. Integrou as Orquestra a base de cordas e de sopro do Conservatório de MPB de Curitiba, instituição onde atua como professor de percussão. É professor colaborador na Universidade Estadual do Paraná. Desenvolve pesquisa sobre o ensino de música e da percussão brasileira com diversos materiais lançados. Participou de importantes festivais de música no Brasil, América Latina, Estados Unidos e Europa. Atuou em dezenas de CDs e trilhas para cinema e teatro.

Carlos Ferraz

Carlos Ferraz de Almeida, de Olinda (PE), conhecido como Carlinhos Ferraz, é sujeito que ginga com um pé na capoeira e outro na música popular desde menino.

Com o berimbau numa mão e a rabeca noutra, ele balança entre as duas tradições, levando a música para as rodas de capoeira, e de lá trazendo para os palcos as batidas do berimbau.

Por 20 anos atuou no cenario cultural da capital paranaense como instrumentista, compositor, arte-educador e produtor cultural. Já trabalhou com grupos como «Grupo Mundareu», «Regional de repente», «Rosa Armorial», «Jangada Ligeira», e artistas como Lia de Itamaracà, Carlos Malta, Maestro Spok e André Abujamra.

Sergio Reze

Graduado com menção honrosa pelo Musicians Institute of Technology nos EUA, o baterista e compositor Sergio Reze, desde o seu retorno ao Brasil, tem atuado em shows e gravações ao lado de grandes nomes da música brasileira e internacional como: André Mehmari, Ivan Lins, Toninho Horta, Monica Salmaso, Paulinho da Viola, Zélia Duncan, João Bosco, Dominguinhos, , Hamilton de Holanda, Orquestra Popular de Câmara, Arnaldo Antunes, Nei Matogrosso, Lenine, Chico Buarque, Edu Lobo, Flávio Venturini, Elza Soares, Arrigo Barnabé, Ivan Vilela, Badih Assad, Zé Renato, Swami Jr., Fabiana Cozza, Ceumar, Palavra Cantada, Marco Pereira, José Miguel Wisnik, Ná Ozzetti, Marcelo Jeneci, Zé Manoel, Lívia Mattos, Luiz Tatit, Benjamim Taubkin, Tonkunstler Orchester (Áustria), Antonio Arnedo ( Colombia), Sônia Rubinsky, Patrick Zimmerli (EUA), Carlos Aguirre (Argentina), Shoji Kaneda ( Japão ) , Giovanni Guidi ( Italia ) entre outros.

Seu trabalho na bateria, marcado por forte identidade estilística, foi indicado ao Prêmio Visa de Instrumentistas e tem contribuído para a ampliação dos limites do instrumento por meio da utilização de novos timbres e elementos melódicos.

Gabriel Schwartz

Nascido em Curitiba, músico, multi-instrumentista, cantor, compositor e arranjador. Graduado em flauta transversal pela EMBAP, estudou também no Conservatório de MPB de Curitiba. Dedica-se à música popular brasileira em suas mais variadas vertentes. Depois de atuar por mais de 20 anos na Orquestra à Base de Sopro de Curitiba e no Trio Quintina, atualmente reside no Canadá, onde é mestrando em Composição na Universidade de Montreal, sob a direção de Ana Sokolović.

Julião Boêmio

Curitibano, cavaquinhista, compositor e professor de seu instrumento. Descobriu o cavaquinho ainda criança como autodidata. Desde muito jovem estudou e se formou musico popular no Conservatório de MPB de Curitiba onde cursou dentre o período de 1997 ate 2004 e onde hoje é professor de cavaquinho e músico assistente de Direção da Orquestra À Base de Corda. Participou do Clube do Choro de Curitiba. Trabalhou com músicos como Paulinho da Viola, Noite Ilustrada, Carlinhos 7 cordas, Nelson Sargento, Silvério Pontes, Vinicius Dorin, Altamiro Carrilho, Paulo Belinatti, Nailor Proveta e Quinteto em Preto e Branco. Como músico da Orquestra À Base de Corda, acompanhou cantores como Monica Salmaso, Ceumar, Zé Renato e os músicos Roberto Correa, Yamandu Costa, Pedro Amorim e Dominguinhos, Elza soares, Diogo nogueira, entre outros. Ganhou o prêmio de melhor composição (Ebubu Fulo) no Festival de Novos Talentos do Circuito Cultural Banco do Brasil em 2003; e no mesmo ano o prêmio Saul Trumpet, de melhor instrumentista do ano. Venceu 5 vezes o Festival do Clube de Choro de Curitiba. Em 2008, ao lado dos compositores Davi Sartori e Gabriel Schwartz gravou um CD com a preocupação de criar uma nova concepção para o choro, inspirados nos grandes mestres Laércio de Freitas e Radamés Gnatali. Lançou o CD “Feijão no Dente” em 2010, no Teatro do SESC em Curitiba e no SESC Pompéia em São Paulo, nos seus mais breves trabalhos também atuando como produtor musical em projetos e espetáculos nos teatros da caixa cultural em Curitiba, São Paulo, Bahia, Fortaleza, Minas Gerais, Brasília com os shows de Nilze carvalho, Carlinhos Vergueiro e Tia surica onde também participou como musico e arranjador.

Ari Colares

Mestre em Educação Musical e Bacharel em Música pela ECA – USP. Músico e educador, atuante no Brasil e exterior, lecionando ou tocando com importantes nomes da música criativa, tais como, Naná Vasconcelos, Yamandu Costa, Ivan Vilela, Benjamim Taubkin, Toninho Ferraguti, Egberto Gismonti, Mônica Salmaso, Zizi Possi, Ceumar, André Abujamra, entre outros.

Vinícius Chamorro

Iniciou os estudos de violão e teoria musical aos 12 anos, na Fundação Cultural de Rio Branco, no Estado do Acre, com o Maestro e Professor Romualdo Medeiros.

Em 1996 atuou como Instrutor de violão na UFAC (Universidade Federal do Acre), integrante da Orquestra Filarmônica do Estado, com os instrumentos, violoncelo e flauta-doce.

Ainda em Rio Branco, lecionou no Projeto Musicalizar, que tem como objetivo instruir crianças carentes à arte musical. Já em Curitiba, integrou como violonista, por dois anos, a Orquestra à Base de Corda do CMPB (Conservatório de Música Popular Brasileira).

No ano de 2005 esteve na África, apresentando-se naquele país, na Embaixada Brasileira, bem como na Universidade de Ghana. Tal apresentação deu-se em virtude à comemoração ao dia da Independência do Brasil.

Acompanhou diversos nomes da música popular brasileira, tais como: Humberto Araújo, Ceumar, Mônica Salmaso, Roberto Correa, Guilherme de Brito, Nelson Sargento, Bruno Rian, Silvério Pontes, Camunguelo, Nadinho da Ilha, Nilze Carvalho, Altamiro Carrilho, Tantinho da Mangueira, Proveta, Pedro Amorim, Ian Guest, Zé Luiz Mazziotti, Almir Guineto, Marquinhos Satã, Tia Surica.

Bacharel em Música, graduado pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná; Professor de Música e Músico atuante.

Mano a Mano Trio

O grupo de música instrumental brasileira Mano a Mano Trio desenvolve um trabalho que valoriza a  música brasileira através de um repertório de obras reconhecidas do cancioneiro popular  e das vertentes modernas da música.   Formado  por Sérgio Albach (clarinete), Glauco Sölter (contrabaixo) e Vina Lacerda  (percussão),  o grupo apresenta uma formação não usual de sonoridade peculiar, distinguindo-se pelos  arranjos elaborados mesclados a improvisação.  Formado em 2008, seu  primeiro CD homônimo foi lançado em 2011 e traz  obras de autores brasileiros consagrados e obras autorais. Em 2017 o grupo lançou seu segundo CD, intitulado Tripolar. Convidado para se apresentar em  diversos festivais de música no Brasil,  América Latina e Europa, com destaque para  o Festival Usinesonore (Suiça), Percfest (Itália) e Centenário de Machu Picchu (Peru),  o grupo vem se destacando em seus concertos pela “roupagem” que dá as músicas, elaboradas a partir de   distintas influências como  o choro, a música erudita, o jazz e a cultura popular. Em 2019 o grupo gravou seu primeiro DVD, dedicado a obra de um dos mais importantes artista brasileiros, João Bosco. Além de ter a participação do compositor o trabalho traz também como convidado o trombonista Raul de Souza. A live com o grupo no 3º FIP Curitiba mostra parte do  repertório gravado no último DVD e lança o registro musical  nas deste trabalho nas plataformas de streaming musical.

André Ribas

Catarinense que reside no Paraná desde 1998, formado pelo Conservatório de MPB de Curitiba em acordeon, teoria musical e harmonia. Atualmente cursa o quarto ano de licenciatura em música na Unespar. Transita por vários gêneros musicais como jazz, forró, choro, tango, MPB, música gaúcha...

RUBÉN ZÚÑIGA

Rubén é um dos mais destacados percussionistas da sua geração. Nascido em Santiago do Chile, atualmente é membro da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo - Osesp, Percorso Ensemble, Escualo Ensemble e  do Zúñiga/Wenzell Percussion Duo.

Estudou Percussão na Universidade do Chile com Rodrigo Kanamori e Patricio Hernandez e na Hochschule für Musik und Theater München, Alemanha com Alexej Gerassimez, Raymond Curfs e Claudio Estay. Participou do Seminário de Percussão “Alan Abel” na Temple University e foi também orientado por Tom Freer, Christopher Lamb, Markus Rhoten, David Friedman, Tom Greenleaves, Wieland Welzel, Ernst-Wilhelm Hilgers, Simone Rubino, Robyn Schulkowsky, entre outros.

SERGE VUILLE

Serge Viulle é curador, percussionista e compositor suíço com atuação na cena musical contemporânea e experimental. Participou dos projetos Kammer Klang e We Spoke, onde desenvolveu uma visão ampla e engajada da música , atuando como diretor artístico desses trabalhos.

Em abril de 2018 Serge assumiu a direção artística do “Ensemble Contrechamps”, no qual ele continua a desenvolver, realçar e contextualizar a música instrumental contemporânea.

Como músico atuou na London Sinfonietta, Ictus Ensenble, BBC Symphony Orchestra e Martin Creed Band. Como solista, atuou em festivais como HCMF em Huddersfield, LCMF em Londres, Schubertiades, SMC em Lausanne, Musikpodium em Zurique e Druskomanija em Vilnius.

Colabora regularmente com compositores, intérpretes e artistas na criação de novas obras e música de concerto, além de peças multimídia, com atuação na Suíça, Europa e América. Atuou como professor do conjunto de percussão do Royal College of Music de Londres, além de ministrar regularmente masterclasses e workshops no Birmingham Conservatory.

Julien Annoni

Julien Annoni atua como percussionista e produtor cultural, misturando sutilmente cada um desses elementos em sua formação.

É codiretor e músico do grupo We Spoke” e também do coletivo “Usinesonore”. Trabalhou em produções como “Olivia Pedroli”, The Lion King Musical”.

Colabora regularmente com compositores, intérpretes e artistas de outras áreas.

KUAR-TE-TUMM

Amigos de longa data e percussionistas ativos na cena paulistana e nacional, Ari Colares, Beto Angerosa, Caito Marcondes e Sérgio Reze também rodam o mundo em diversos projetos e têm em comum o gosto pela música instrumental e pela improvisação. 

Depois de serem convidados para dividir o palco nessa inusitada formação em um concerto em Porto Alegre em 2010, decidiram se reencontrar para levar adiante a percussividade criativa do quarteto, denominado KUARTETUMM.

O resultado desse encontro  tem como mote a criação coletiva em tempo real, a partir de temas compostos pelos músicos,  contemplada por momentos de improvisação livre!

Um verdadeiro menu de degustação timbrístico e melódico que leva a audiência a uma deliciosa viagem através de várias culturas e continentes!

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